cada um mostra o que tem e a mais não é obrigado

Há dias na Noruega, num estádio de futebol de que não sei o nome, depois de um jogo não sei com quem mas também não vem à colação, não sei que canal de televisão entrevista em directo um fulano qualquer não sei a título de quê, quiçá para comentar o jogo. Um basbaque, talvez no desejo frenético de saudar a namorada que não deve ir em futebóis e se deixou ficar em casa no bem-bom, resolveu baixar as calças e mostrar as partes pudendas primeiro, o pandeiro depois. Falta acrescentar que, com os 16 graus negativos que se faziam sentir, o penduricalho, pelo menos que se saiba, não virou estalagmite. Nem estalactite.


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