são rosas, senhor, mas estão murchas


Tivéssemos concordado ou não com tudo o que fizeram, o PS deu ao país nomes que honram a nossa História: António Macedo, Tito de Morais, José Magalhães Godinho, Raul Rêgo, Vasco da Gama Fernandes, Cal Brandão, António Arnault, Vasco da Gama Fernandes e tantos, tantos outros. Depois disso, o que tivemos? Vítor Constâncio, José Sócrates, António José Seguro, Francisco Assis, Armando Vara, Ricardo Rodrigues, Paulo Campos, Vitalino Canas, José Lello, símbolos de compadrio alguns, meros verbos de encher outros tantos, que apregoam os valores de esquerda na oposição, que governam à direita sempre que o povo lhes decide confiar o voto. Nem tudo são rosas, muito menos vermelhas. Antes quase laranja. Enquanto isso, os espinhos abundam. E ferem.

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