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A mostrar mensagens de setembro 9, 2012

adeus, até nunca mais!

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Hoje vou estar na rua. Para que estes e outros mortos-vivos vão e não voltem. E, se voltarem, que seja na carreta dos dejectos perdidos. Adeus, até nunca mais! Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt/

o não retorno

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Por Ana Sá Lopes http://www.ionline.pt O governo viveu durante um ano um misterioso estado de graça, enquanto empobrecia o país, aumentava a taxa de desemprego, levava as empresas à falência, cortava salários e pensões, destruía o tecido social e tentava reconduzir Portugal aos anos 70. Há um ano, o primeiro-ministro avisou de forma clarinha que o seu programa era “empobrecer” o país – ninguém se podia queixar de não ter sido avisado. Os cidadãos aceitaram pacificamente, enquanto boa parte da opinião pública se manteve convencida de que “empobrecer” Portugal era uma via excelente para o futuro. As sondagens mantinham evidente a boa aceitação do primeiro-ministro e do seu partido. Era a “paciência” dos portugueses a funcionar ou, para citar a famosa intervenção de Passos Coelho no Facebook, “aquilo de que somos feitos”. Percebe-se, agora, que havia uma panela de pressão que, há uma semana, rebentou. O facto de, nos últimos dias, inúmeras personalidades de direita se ter

união ibérica

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passos passa à história

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Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

a polícia não é defensora da austeridade

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Comunicado do Sindicato Nacional da Polícia:

os oficiais não serão, nunca, instrumento de repressão

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Um comunicado da Associação de Oficiais das Forças Armadas: "Aproximando-se a realização de iniciativas de carácter cívico, reflexo das medidas anunciadas e expressão de um irrecusável mal-estar transversal a toda a sociedade, como comprovadamente atestam declarações de eminentes personalidades dos diferentes quadrantes políticos e sociais, vimos, por este meio, manifestar a nossa calorosa solidariedade a todos os portugueses que sofrem o peso dos enormes sacrifícios que lhes foram impostos, relembrando que já o fizemos no passado ano de 2011. Porque, antes de mais, somos cidadãos sujeitos às mesmas injustas e iníquas medidas, tomadas por aqueles que constitucionalmente estão obrigados a zelar pelo bem comum, a pretexto da reparação de situações em que os penalizados não tiveram qualquer responsabilidade e de que outros foram certamente beneficiários. E, porque ser cidadão não se resume apenas à circunstância de estar em sociedade, uma vez que é necessário também particip

bardamerda

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Aquela célebre atoarda de que "andámos a viver acima das nossas possibilidades" chateia-me, palavra de honra que me chateia, faz-me urticária, fornicocos na moleirinha, formigueiro nas unhas dos pés. Mas há outra, não menos propalada pelos senhores do governo e dos seus apoderados no parlamento, que não me chateia menos: que toda a gente que critica o governo não apresenta alternativas à hecatombe que eles estão a provocar. É mentira, pura mentira e nada mais do que mentira. Os próprios cidadãos, desde há muito, que as apresentam: mais honestidade na política, combate sem tréguas à corrupção e ao clientelismo, menos alcavalas para os políticos, menos carros de Estado, menos pensões milionárias, às vezes duplas e triplas, menos gastos supérfluos, fim das PPP's e das obras de fachada, melhor justiça, melhores empresários, que deixem de gerir as suas empresas como se fossem meras mercearias de bairro, maior taxação das grandes fortunas, combate aos paraísos fiscais e à

não se deixem iludir!

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Gente há da direita - sempre pronta a ver onde pode explorar mais e melhor - que vem agora a terreiro afrontar o governo. Não se deixem iludir. São ratos a abandonar o navio que afunda. Primeiro, porque sabem que esta política de austeridade afecta o consumo e, consequentemente, as empresas deles. Segundo, para salvar os respectivos partidos da cada vez mais próxima tragédia eleitoral. Terceiro, para salvar as fundações, as PPP's e outras organizações que tanto dinheiro lhes têm dado a ganhar. Não que o governo as ameace, mas mais vale prevenir do que remediar e o seguro morreu de velho. 

cartazes não faltam, assim não falte gente também!

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escravatura moderna

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Por Talal Nayer http://www.cartoonmovement.com

que povinho mais piegas!

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ninguém poupa o coelho

cresça e desapareça

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O senhor costuma ler jornais? Sabe que Portugal, a par da Estónia e da Letónia, é o país com maior desigualdade social de toda a Europa? Se sabe isso, porque carga-d'água é que, como ainda ontem o fez por várias vezes na sua triste exibição televisiva, continua a insistir que é preciso baixar os salários em Portugal? O senhor foi mandatado por quem? Quem é que está por trás de si? Quem é que manda em si? Quem o inspira? Quem é que o mandou transformar Portugal na China da Europa? É que já nem os patrões portugueses estão consigo. Portanto, são com toda a certeza outros valores mais altos os que se levantam. Quanto é que lhe vão pagar quando sair do governo, e que seja o mais depressa possível? Que cargo irá exercer? Qual vai ser a recompensa por todos estes atentados que tem praticado contra o povo português? Já agora, faça-me mais um favor: o engenheiro Sócrates era um trafulha, mas o senhor é muito pior. Pare de se desculpar com ele e com a sua pesada herança. O senhor m

governo leiloado

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O governo está em leilão no e-bay. Por mim acho bem, já que eles próprios estão a vender Portugal ao desbarato. Vá lá licitar antes que apaguem a página: http://atlanta.ebayclassifieds.com/everything-else/gainesville/governo/?ad=23365264

rilhafoles com ele!

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Repararam que Coelho passou o tempo todo da entrevista, hoje na RTP1, a culpar o Sócrates e a desculpar-se com a troika? Isto quando a troika, foi tornado público, não obrigou o governo a mexer na TSU? E viram como ele insiste que está tudo muito melhor quando toda a gente sabe que vamos de mal a pior? E viram como ele insiste na redução de salários para tornar o país competitivo, quiçá com as Filipinas, o Sri Lanka, o México? Temos um primeiro-ministro que, além de não falar verdade, nega as realidades. É doido. Doido varrido.

vamos contar mentiras

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A RTP1 voltou a transmitir teatro, reavivando uma prática do passado. A peça desta noite, protagonizada pela grande vedeta do DVD pirata Pedro Passos Coelho, chama-se "Vamos Contar Mentiras", escrita por Eduardo Catroga e encenada por Cavaco Silva. Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt

eu não quero pensar em censura, ainda não

http://www.queselixeatroika15setembro.blogspot.pt/ Este blog, da organização da manifestação no próximo Sábado, foi removido. Alguém sabe o que se passa?

olá, olha quem cá está!...

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 E não é que andam por aí a dizer que a Merkel é filha de Hitler?

finalmente, cavaco silva pronuncia-se sobre as novas medidas de austeridade

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carta aberta ao presidente

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Exmo Senhor Presidente da República Lisboa Vou usar um meio hoje praticamente em desuso mas que, quanto a mim, é a forma mais correcta de o questionar, porque a avaliar pelas conversas que vou ouvindo por aqui e por ali, muitos portugueses gostariam de ver esclarecidas as dúvidas que vou colocar a V/Exa e é por tal razão que uso a forma "carta aberta", carta que espero algum dos jornais a que a vou enviar com pedido de publicação dê à estampa, desejando que a resposta de V/Exa fosse também pública. Tenho 74 nos, sou reformado, daqueles que descontou durante 41 anos, embora tenha trabalhado durante 48, para poder ter uma reforma e que, porque as pernas já me não permitem longas caminhadas e o dinheiro para os transportes e os espectáculos a que gostaria de assistir não abunda, passo uma parte do meu dia a ler, sei quantos cantos há nos Lusíadas, conheço Camilo, Eça, Ferreira de Castro, Aquilino, Florbela, Natália, Sofia e mais uns quantos de que penso V/Exa já ter

troca a troika ao passos!

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compre cenouras e vá ao teatro

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Num bilhete de teatro, o fisco espanhol confisca, passe o quase pleonasmo, 21% de IVA para os seus cofres sôfregos. E o director de um pequeno teatro da província de Girona não foi de modas, agora vende cenouras a quem quiser ver a peça em cena e oferece o bilhete. Ao teatro, são-lhes sonegados uns meros 4% de IVA, em vez dos 21%, as entradas podem assim ficar mais baratas e - ouro sobre azul em tempos de crise - os espectadores ainda levam cenouras para casa.  Para ler aqui: http://www.publico.es/culturas/442245/le-gusta-el-teatro-compre-una-zanahoria

eu vou!

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Eu vou estar na Praça José Fontana, em Lisboa, às 17 horas em ponto de Sábado. Porque quero a minha vida de volta. Quero que o primeiro-ministro e os seus ajudantes de campo, não mais do que serviçais do País pagos pelo povo, sejam isso mesmo e só isso e me respeitem. Que não me tratem como os senhores medievais tratavam os seus servos, mera mão-de-obra barata e pagadores de impostos. Mas, mais do que por mim, vou lá estar por todos os que sofrem mais do que eu. Os que já não podem comer, não podem estudar, não podem trabalhar, não podem viver. Sim, lá estarei. E vou gritar. Como disse José Luís Peixoto, quem se calar não tem razão.

onde páram os professores?

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A Lurdinhas é que era a má, a bruxa. Ai que queria avaliar os professores, crime punível com milhares de professores nas ruas, com razão ou sem ela não sou eu que vou botar faladura, que não sou professor nem tenho qualificações para sê-lo. Em contrapartida, o Crato deve ser o prior, um santo. Atirou com milhares e milhares de professores para a rua mas a classe não se manifesta, não diz nada, não grita "rua com ele!". O Passos e o Gaspar vão-lhes aos subsídios, ao salário, aos impostos, e o que é deles? Desapareceram, seguiram o conselho do Coelho e emigraram todos, foi um ar que lhes deu, tudo aceitam de sorriso nos lábios. No tempo da Lurdinhas, a bruxa, terão sido instrumentalizados? Claro que sim. Como o foi todo o povo português, com o fantasma de Sócrates, do Freeport, das escutas, da bancarrota do país. No entanto, o povo começa a acordar. Os professores, parece que não, ainda não. Quanto mais lhes batem, mais gostam de quem lhes dá porrada. Estão no seu direito.

oiçam-me este homem!

a vingança

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Por Fernando Dacosta http://www.ionline.pt Na semana passada ocorreu um inclassificável golpe terrorista contra o povo português. Não meteu explosivos, nem armas, nem aparatos de rua. Limitou-se a um discurso do chefe do governo difundido antes de um desafio de futebol. Esse discurso anunciava a condenação, por via fiscal, à fome, à doença, ao desespero, ao aviltamento de milhões de pessoas por perversão de governantes sem um pingo de decência. A intervenção, lida de lábios cerrados, não disfarçava ressabiamentos, provocações, vinganças – lembrando as de apaniguados de Sócrates a avisar que quem se metesse com eles, levava. Ora quem se meteu a sério com o governo não foram as oposições, foi o Tribunal Constitucional e a troika, ao atribuir a situação portuguesa à sua (in)competência. Repreendidos e traídos, os boys de São Bento entraram de congeminar vingança. Se em relação aos patrões (externos) fingiram não perceber a acusação, em relação aos opositores (internos), não – daí

coincidências ou birras de diva, que venha o paulo e escolha

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Afirmou, há dias, Fernando Henrique Cardoso, que os líderes portugueses "parece que não estão preocupados" com os efeitos sociais das medidas de austeridade e "querem só que aperte o cinto".  Fernando Henrique Cardoso foi ontem homenageado pelo ISCTE com o grau de doutor honoris causa . Paulo Portas iria abrir a cerimónia. Cancelou a sua presença à última hora. Falta de sentido de Estado, birrinhas de diva caprichosa ou simples coincidência? E está o país entregue a gente desta! Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt

vítor gaspar, um homem de rosto humano

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Imagem:  http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

atiraram um ovo a cristas

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Foi para lhe lembrar a sua condição de galinha. Com cristas.

terrorismo ataca em portugal

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globalização é isto

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Curioso anúncio de oferta de emprego de Relações Públicas em Cernache do Bonjardim, na área dos Parques de Campismo e Caravanismo. Entre outros predicados, os candidatos terão "que saber falar a língua oficial do Botswana + o dialecto Kalanga + o dialecto do Zimbabwe". E esperanto, não quererão? E mirandês? E o rabinho lavado com água de malvas?

golpe de estado

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Por José Luiz Sarmento http://legoergosum.blogspot.pt Na Grécia demitiram um primeiro-ministro por ousar falar em referendo e puseram em seu lugar um homem de mão da Goldman Sachs. Na Itália moveram com toda a facilidade um primeiro-ministro inamovível e substituiram-no por outro membro da mesma associação de malfeitores.  Em Portugal, onde as eleições puseram na chefia do governo um senhorito deslumbrado pela vertigem radical do neo-liberalismo, enquadraram-no não por um, mas por dois acólitos da seita: Vítor Gaspar e António Borges. O problema era o défice, disse a troika - também ela governada a partir de Wall Street. E era a dívida pública, e a privada, e a despesa. E a produtividade, mas essa podia ficar para mais tarde: para os amanhãs que cantam.  A solução era a austeridade, mesmo que tivesse que ser aplicada em período de recessão. O objectivo era mudar de políticas para que os problemas diagnosticados fossem resolvidos. Mas o tempo passou e os problemas

e espanha também vai para a rua!

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aqui que ninguém nos ouve

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Este texto é uma prova clara de que o governo há muito passou das marcas, não sendo de esperar nem mais resignação nem mais paciência nem mais mutismo por parte dos portugueses. A violência da linguagem, que até eu acho radical mas que consigo compreender, é uma prova clara de que o governo e o povo estão em guerra aberta. A forja está incandescente. Quem, com ferros mata, com ferros morre. Leia-se: Por Vasco Mendonça http://sinusitecronica.blogs.sapo.pt Acabei de ouvir Miguel Relvas dizer, com o seu já habitual ar de sabujo, que o apoio aos mais desfavorecidos é uma preocupação permanente deste Governo. Perante a impossibilidade de ser ouvido por esta gente, perante esta espécie de surdez desprovida de qualquer noção de civilidade no serviço prestado ao país, vou escrever como se eles não nos estivessem a ouvir. Que país é este que aceita que um bando de filhos da puta confisque impunemente o resultado do trabalho de milhões de pessoas? Quão insensível é preciso um

mãos ao ar, está a ser assaltado!

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Estamos a ser roubados, essa é que é a verdade, não poupemos as palavras, não está tempo para isso. Com toda a desfaçatez (já para não falar na imoralidade e falta de sensibilidade) o governo, cada vez mais descaradamente, "desvia" dinheiro do trabalho para o capital. Não que eu tenha alguma coisa contra os patrões, aqueles que ganham a vida honradamente, que dão trabalho, que tratam e recompensam os seus trabalhadores com justiça e com respeito, mas não é desses que reza esta história. Estamos a ser roubados e mais seremos se nada fizermos, se continuarmos placidamente à espera que a crise passe e que o governo caia de maduro. Sei que muitos, cuja única acção política é votar, e mal, de 4 em 4 anos, encaram esta manifestação com desdém, afirmando que para nada servirá. Sei que outros o que gostariam era de ir para as ruas partir montras, incendiar carros, apedrejar polícias, incendiar (sim, já o li) a Assembleia. Eu prefiro ir à manifestação, tão pacificamente quant

sábado, às cinco, lá para as bandas da judite

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 Mais informação em: http://www.queselixeatroika15setembro.blogspot.pt/p/lista-de-eventos.html

a sexta-feira negra

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Por Baptista-Bastos http://www.dn.pt Na última sexta-feira, Pedro Passos Coelho fez a pública confissão da sua derrota. Um homem acabrunhado, curvado e antigo veio dizer-nos dos novos pesares que teríamos de suportar. O ambiente era denso, sépia e contrito. Ao lado, pendente e sem garbo, a bandeira portuguesa. Dezassete minutos durou a funesta declaração: mais impostos, mais retracção, mais subtracção de salários, mais infortúnio para os velhos, para os reformados, para os pensionistas. Enfim: os portugueses estão irremediavelmente condenados à pobreza, ao passado, à servidão sem mistério nem ambiguidade. As causas da nossa infelicidade têm sido endossadas a outros. Quem trepa ao poder é imaculado, impoluto e virgem do mais escasso pecado. O caso vertente é uma melancólica repetição. Primeiro, Passos atacou Sócrates, com selvagem persistência; depois, foi-se à troika, e indicou-a como raiz de todos os nossos males; acabou por ultrapassá-la nas decisões; agora, coube a vez

o sonho de pedro passos coelho

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Por José Vítor Malheiros http://versaletes.blogspot.pt/ “Um terço é para morrer. Não é que tenhamos gosto em matá-los, mas a verdade é que não há alternativa. se não damos cabo deles, acabam por nos arrastar com eles para o fundo. E de facto não os vamos matar-matar, aquilo que se chama matar, como faziam os nazis. Se quiséssemos matá-los mesmo era por aí um clamor que Deus me livre. Há gente muito piegas, que não percebe que as decisões duras são para tomar, custe o que custar, e que, se nos livrarmos de um terço, os outros vão ficar melhor. É por isso que nós não os vamos matar. Eles é que vão morrendo. Basta que a mortalidade aumente um bocadinho mais que nos outros grupos. E as estatísticas já mostram isso. O Mota Soares está a fazer bem o seu trabalho. Sempre com aquela cara de anjo, sem nunca se desmanchar. Não são os tipos da saúde pública que costumam dizer que a pobreza é a coisa que mais mal faz à saúde? Eles lá sabem. Por isso, joga tudo a nosso favor. A tendênci

hoje fui à matiné, mas o bilhete saiu-me caro

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sábado, uma rodada de coelho para todos!

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Imagens:  http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/  e Pedro Vieira,  http://arrastao.org/

a guerra propaga-se

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Uma multidão nunca vista em Barcelona - estimada pela própria polícia em mais de um milhão e meio de pessoas - manifestou-se hoje a favor da independência da Catalunha. O descontentamento já chegou a isto. Que mais irá acontecer até que os senhores da terra, e da guerra, percam a batalha e recuem para os seus castelos dourados à espera de melhores dias? Imagens:  http://www.publico.es

AVISO

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OBJECTO DECORATIVO: NÃO MEXER

vamos-lhes fazer um manguito

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Lembra-te das ofertas de emprego com salários de miséria ... dos jovens desempregados ... dos jovens que emigram ... dos jovens que querem estudar e não têm dinheiro ... do futuro que cada vez lhes está mais comprometido. Lembra-te e sai à rua no sábado. Se não o fizeres por ti, fá-lo pelos teus filhos, pelos teus netos. Mostra que lhes tens amor. E que tens dignidade, que não aceitas os insultos, os roubos, a depauperação, a degradação do Serviço Nacional de Saúde, da Educação, das condições de vida em geral. Nós não vivemos acima das nossas possibilidades. Outros o fizeram. Eles que paguem a factura. Com juros. 

acorda e reage, portugal!

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Por Tiago Mesquita http://expresso.sapo.pt Não sei se é hoje, amanhã ou depois. Não sei se vai ser no dia 15 deste ou do mês que se segue. Não faço ideia se será desta ou daquela forma. Mas sei, sinto, que é inevitável. Mais, é fundamental e historicamente necessário. Sei que vão ser os portugueses a escolhê-lo, fazer deste dia uma data para sempre. Fartos, exaustos que estão de esperar, confiando, acatando, acreditando e finalmente sendo traídos um sem número de vezes. Mas a verdade é que este dia não chega por si nem é carregado em ombros por quem nos mente descaradamente para conseguir o imediato, continuando depois a mentir para garantir o próprio futuro e do protetorado. O dia, esse dia, somos nós e a nossa revolta. Gosto de pensar que os dias são o que fazemos deles e não o contrário. Será o nosso dia, não deles. O Portugal de sonho de que nos falam ao ouvido e de mansinho, o vosso Portugal de sonho, aquele que nos vendem eleição atrás de eleição, tem sido o nosso pesa