exterminadora implacável

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A Europa, sempre a Europa, civilizada e pusilânime Europa. 

Nos anos 30 do século passado, os europeus levaram tempo a reagir contra Hitler, acataram-no, aceitaram-no até ser tarde demais. Décadas depois, eis Merkel com o mesmo sonho de sempre: dominar o Continente, se não pelas armas que seja ao menos pela força do capital.

Tal como então, temos os colaboracionistas, sendo o "nosso" Coelho um dos mais indefectíveis apoiantes das tácticas, ideias, ditames, mandamentos de Merkel. É o Pétain dela, o seu pet de estimação, e Lisboa a sua Vichy. O povo germânico, esse, aclama Merkel como aclamou Hitler. Os outros, alguns revoltam-se, a maioria acomoda-se, conforma-se, empobrece e cala.

A Grécia está quase a libertar-se do jugo alemão numa luta difícil, desigual. Por um lado, as tropas financeiras, as armas económicas e o poderio messiânico de Merkel, por outro um pequeno país munido de varapaus e povoado de famintos.

Merkel, tal como Hitler, acabará por ser erradicada. Mas a História não deixará de a julgar também. Uma mulher entregue aos seus sonhos de grandeza, levada em ombros por anões políticos, vassalos obedientes, pequenos seres sem coluna vertebral e sem orgulho pátrio, traidores do seu povo, mandaretes de tresloucada.

Levante-se a Grécia! A seguir será a nossa vez.

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