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A mostrar mensagens de agosto 16, 2015

de cartaz em cartaz, CATRAPÁS!

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Este post é uma homenagem a alguém, Luís Vargas de seu nome, que vem demonstrar que quem "milita" nas redes sociais não luta em vão. A voz de cada um de nós vai fazendo eco, multiplicando-se, desdobrando-se por amigos, conhecidos, simpatizantes virtuais. A denunciar a pose de Estado de alguns labregos que, sem a muleta da política, não seriam nem ricos nem famosos. A ridicularizar a intrujice, cada vez mais alarve, mais detectável, descarada. As imagens que se seguem foram todas recolhidas da sua página no Twitter (https://twitter.com/varguizm/media). Partilhe. Tem que acontecer ao PAF o mesmo que ao balão nas mãos de um qualquer energúmeno: inchar até rebentar.  Pífio PAF. Pum!

a besiché a belém!

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Não sei se lhe chamam Besiché ou Beliché e para o caso tanto se me dá como se me deu. É a alcunha que lhe dão em alguns sectores do PS que não a gramam nem com creme de pastel de Belém a cobrir-lhe as ricas vestes porque o PS não é um saco de gatos, é um covil de feras, umas amansadas, outras prontas a mostrar as garras e a exercitar o dente. E eis que Besiché, ou Beliché que para o caso tanto faz, quer ser presidenta. Não. Sampaio da Nóvoa está demasiado à esquerda, representa a ala "radical" dos socialistas, António Costa incluído no pacote. Era preciso encontrar uma espécie de Durão Barroso de saias, disposta a, qual Cavaco, fechar os olhos a todas as aleivosias e desmandos do governo PS, se o PS for governo, coisa que duvido tal a imagem que o Partido tem dado de si, partido e repartido em facções, interesses, convicções tão diferentes e silêncios vários. Do alto da sua obra, que inclui uma passagem pelo BES ora falido, Besiché quer mas Besiché não terá. Por mim, estou f

muralhados!

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De postiço no toutiço, para melhor acondicionar a trampa, Trump anda por aí, à rédea-solta, a arengar contra os mexicanos, na sua opinião criaturas patibulares que não deveriam conviver com os americanos, nem sequer para os servir em regime de escravidão. Trump-trampa quer um muro a separar o México da gloriosa pátria que tal filho pariu. Do lado de cá, na Hungria, já se está a construir um muro para impedir a entrada de refugiados no país da novel ditadura sobre a qual a UE nada diz a respeito, porque os ratos não falam. Na Bulgária, também se projecta a construção de um muro para que a gentalha, fugida à morte, não encontre melhor sorte. Nas leis do trabalho, na política salarial, na prática desumana dos governos, na crueldade de costumes, os tempos medievais estão de volta, a era das trevas repete-se para gáudio de Trumps e governantes de trampa dominados por uma elite financeira cuja moralidade está ao nível do esgoto. As novas muralhas ficarão para a História como símbolos da